Ainda que eu abra os olhos, posso sentir em cada
fibra do meu corpo, uma
criança correr, uma menina
a redescobrir o sabor da felicidade.
Os sonhos renascendo eliminando
toda a tristeza, limpando
o caminho do coração, deixando
espaço a um novo amor.
As mudanças que vão reescrevendo
um novo começo, para uma vida
que pensara ter chagado ao fim.
Sonhos desfeitos, pisados traídos, hoje
a esperanças para um
novo sonhar, as expectativas, hoje
diferentes das quais
que já se foram um dia.
A esperança tão ardente, chega
alimenta a fé, de realizar de
alcançar tudo que um
dia, poderá ser
impossível diante do meu olhar.
Entre flores e espinhos, uma fragrância que
mal percebida, faz a paz
paira pelo ar, as lagrimas
se seguram, e o sorriso se manifesta
entre um olhar ingênuo porem sedutor
cobiçado, e assim um dia
após o outro se
faz sobre, o planta do meu viver.
Como trilha sonora, as magoas
ficam para trás, e a cada dia se que
abre perante os olhos que um
dia perdeu a visão, mas uma vez
pode observa e viver sonhar
Eu tô com saudades
Da nossa amizade
Do tempo em que a gente
Amava se ver
Eu não sou palavra
Eu não sou poema
Sou humana pequena
A se arrepender
Às vezes sou dia
Às vezes sou nada
Hoje lágrima caída
Choro pela madrugada
Às vezes sou fada
Às vezes faísca
Tô ligada na tomada
Numa noite mal dormida
Se o teu amor for frágil e não resistir
E essa mágoa então ficar eternamente aqui
Estou de volta a imensidão de um mar
Que é feito de silêncio
Se os teus olhos não refletem mais o nosso amor
E a saudade me seguir pra sempre aonde eu for
Fica claro que tentei lutar por esse sentimento
Diga sim ouça o som
Prove o sabor que tem o meu amor
Cola em mim a tua cor
Eu te quero sim sem dor
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